Pensei em várias palavras para definir o ACD, porém eles tem tantos adjetivos positivos que ficou difícil um só, então veio à cabeça o que resume um pouco este incrível cão: "destemido".
Bem, meu primeiro contato com o ACD foi no ano de 2006, quando presenteei meu marido (na época namorado) com um exemplar fêmea. Mas não tive muitas expectativas em relação à ela porque além de não ser minha não a tinha em casa.
No ano de 2007 foi minha vez de ser presenteada com um ACD, um exemplar macho, da criação do técnico vet. Marcelo Coelho de Viamão. O nome do cão não poderia ser outro: Guapo, que quer dizer valente, corajoso. Tivemos, o Guapo e eu, um laço de amizade e fidelidade tão grande, que me sinto segura e experiente o suficiente para falar sobre a raça.
Não há como não se apaixonar por um ACD, pois além de não terem medo de nada, são um 'grude' só! Onde estamos, eles estão; onde vamos, eles vão. São atenciosos com os donos e tão presentes que quando não estamos com eles, temos sempre a impressão de faltar algo ou estarmos incompletos.
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